presidente do stm
📅 Updated: 2025-10-31
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A presidente do Superior Tribunal Militar (STM), ministra Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha, gerou debate ao pedir desculpas pelo papel da Justiça Militar e por "excessos" durante a ditadura militar, especialmente em relação às mortes daquele período. Em resposta, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a criticou publicamente, afirmando que a fala demonstra um "imenso desconhecimento" e sugerindo que ela "estude" o regime, pois as mortes não teriam sido meros "excessos", mas sim parte da repressão planejada. A controvérsia levou o STM a divulgar uma nota para esclarecer a posição da ministra e da corte, reiterando o compromisso com a verdade histórica.
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A Presidente do Superior Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha, se desculpou publicamente pelas mortes e desaparecimentos ocorridos durante a ditadura militar brasileira. Essa iniciativa gerou forte crítica de um colega ministro da própria corte, o general Lúcio Mário de Barros Góes, que a contestou com a observação: "Sugiro estudar". A situação revela uma profunda divergência interna no tribunal sobre o reconhecimento do papel militar no período.
O então Ministro da Defesa, General Paulo Sergio Nogueira de Oliveira, repreendeu o Presidente do Superior Tribunal Militar (STM), General Luís Carlos Gomes Mattos. A crítica veio após Mattos ter pedido perdão em nome do Exército às vítimas da ditadura militar brasileira, com Nogueira sugerindo que Mattos "estudasse" a história.
A presidente do Superior Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha, se defendeu perante o Plenário após ser criticada por um colega ministro. As objeções surgiram porque ela havia encaminhado um pedido de perdão à Força Aérea Brasileira (FAB) para um militar condenado por tortura na ditadura. Ela esclareceu que sua iniciativa foi um ato pessoal, de cunho humanitário, e não uma ação institucional do tribunal, enfatizando seu compromisso com a pacificação e os direitos humanos.